EEG (Eletroencefalograma)

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O eletroencefalograma (EEG) é uma poderosa ferramenta, que possui uma excelente resolução temporal, mas limitações na resolução espacial de zonas internas no cérebro, que mede atividade elétrica cerebral e que nos permite recolher dados como:

  • Processamento Cognitivo (Cognitive Load) – a atividade de processamento neurológico que processa análise e raciocínio, aparentemente mediada pelo aumento de atividade alfa pré-frontal e da atividade beta temporal. Contudo, importa referir que muito se continua a investigar nesta área, que aparenta não ser consensual, mostrando que o processamento requer habilidades de várias partes do encéfalo dependendo da tarefa.
  • Áreas específicas associadas ao comportamento – como a motivação (pré-frontal), aversão (zonas insulares), memória (hipocampo e zonas temporais), entre outras áreas, que permitem induzir sobre o processamento neuronal. Estas medidas associadas a outras, podem ser dados muito importantes para inferir comportamentos possíveis.
  • Medidas de valência emocional – a agregação emocional, a excitação, o interesse, a frustração ou o stress gerado, são algumas das diferentes medidas que alguns equipamentos apresentam. Alguns aparelhos de EEG contêm algoritmos específicos sobre métricas de ativação específicas, por exemplo, o EEG Emotiv Epoc+ possui métricas como o envolvimento / aborrecimento, frustração, meditação ou excitação, ao passo que outro equipamento no mercado, o B-Alert, possui algoritmos de métricas que inferem sobre alto e baixo envolvimento, distração, sonolência e processamento cognitivo. Com aparelhos melhores e com mais canais, podem retirar-se dados mais interessantes como a assimetria da atividade alfa no córtex pré-frontal, entre outras que requerem um grau de especialização quer na recolha, quer na interpretação dos dados muito maior.
  • Potenciais Evocados (ERP – Event Related Potencial) – são medidas que permitem realizar uma medição da atividade neuronal mediada por estímulos específicos, onde se mede a reação em tempos muito precoces (N170, P300, P400), indicando que a atividade medida pelo estímulo naquele momento (por exemplo, 170ms, 300ms, 400ms) se verificou repetidamente na apresentação sequencial do estímulo. Estes dados são de extrema importância na análise de reação mediada por um estímulo específico.
  • Existem outras técnicas e termos que seria importante abordar, como os tipos de ondas (alfa, beta, theta, delta e gamma), o conceito de Brain Mapping, o conceito de assimetria da atividade alfa, ERS/ERD (Event Related Sincronization/Desincronization), entre outros que por motivos de extensividade não iremos desenvolver, mas que em análise são tão ou mais importantes que os anteriores dependendo do que se pretende investigar.
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