
É uma ferramenta que ainda pode ter um custo elevado, com ótima resolução espacial, porém, ainda com uma baixa resolução temporal, que permite observar os fluxos de oxigénio na circulação do sangue no encéfalo (BOLD – Blood Oxigen Level Dependent). A grande diferença entre a fMRI e o EEG, é que este tipo de metodologia permite observar em que sonas específicas ocorreu a ativação cerebral, que entre outras funções, permite:
- Identificar áreas de ativação internas – Observar a ativação de áreas muito específicas internas (e não apenas do córtex), ajuda a entender o impacto do estímulo em estudo, pois sabemos que determinadas áreas estão associadas a comportamentos, por exemplo, a ínsula quando ativa na observação de um preço, aumenta a probabilidade de não compra;
- Avaliar o impacto hedónico de estímulos visuais – Localizar com especificidade o impacto de ativação cerebral do estímulo, permitindo observar e inferir sobre o afeto e impacto futuro de estímulos idênticos. Um estímulo que ative nas áreas mais relacionadas com avaliação específica (por exemplo, o núcleo accumbens está relacionado com o prazer, assim como o córtex orbitofrontal está relacionado com sistemas de recompensa).
- Entre outros, não menos importantes.