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ICN Agency no Neuromarketing Yearbook 2018

ICN Agency no Neuromarketing Yearbook 2018 4032 3024 Julien Diogo

A ICN Agency marca presença no Neuromarketing Yearbook 2018 da NMSBA.

O artigo Disruptive Innovation: A study in the Capsule Coffee Industry da ICN Agency encontra-se apresentado na edição deste ano, nas páginas 38 e 39.

O artigo resulta de um amplo estudo desenvolvido para a Delta Q no âmbito da perceção face ao seu novo sistema RISE e percepções face à experiência da toma do café.

É para nós um orgulho ver a validação e reconhecimento do trabalho desenvolvido pela associação mundial do setor – NMSBA.

Nesta edição anual, a ICN Agency marca presença junto de agências como a Nielsen, Leni, Noldus, Neurons, etc…

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CEO ICN Agency na Batalha Criativa

CEO ICN Agency na Batalha Criativa 960 960 Julien Diogo

Um conjunto diversificado de especialistas em gestão de marcas, comunicação, marketing, imagem e inovação participaram numa Batalha Criativa, promovida pela Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão, através do Famalicão Made In e com o apoio da Leica, no dia 23 de novembro, na Casa das Artes.

A iniciativa inserida no projeto Empresariato, surge no seguimento da edição do ano passado que decorreu na Continental Mabor em torno do tema da “Internacionalização” e cujo objetivo é contribuir para que Famalicão seja cada vez mais o centro nevrálgico do pensamento empresarial estruturado, da capacidade produtiva e da discussão inovadora e criativa.

Pensadores e fazedores, empreendedores por conta própria ou de outrem, representantes de diferentes gerações, setores, dimensões empresariais, intervirão com evidente informalidade, procurando apresentar pontos de vista, expondo experiências, suscitando dúvidas, relacionadas com as mais diversas matérias em torno da gestão, do marketing, da comunicação, da imagem, da inovação, com especial foco nas questões ligadas ao Branding.

A promover a Batalha Criativa estará Vítor Tavares, doutor em Ciências Empresariais pela Faculdade de Economia da Universidade do Porto, pioneiro em Portugal na investigação sobra a gestão da marca em PME; Raquel Costa que trabalha atualmente em Barcelona como responsável pela Estratégia e Desenvolvimento do mercado Europeu da Swarovski Professional; António Madureira, arquiteto e apaixonado pela fotografia que durante mais de 40 anos colecionou máquinas fotográficas da Leica; Paulo Silveira que desde 2016 desempenha a atividade de Diretor Comercial na Leica Camera Comercial; e Fernando Rodrigues que é o CEO & Founder do NeuroMarketICN – Intelligence Consumer Neuroscience Agency. A moderar estava a Ana Santiago, uma apaixonada pelas questões do branding que, na última década, publicou artigos e conduziu palestras sobre marca e marketing pessoal.

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ICN AGENCY COM PROJETO DE NEUROCIÊNCIA DELTA Q

ICN AGENCY COM PROJETO DE NEUROCIÊNCIA DELTA Q 960 720 Julien Diogo
 A Delta Q, apresentou, esta quarta-feira, três novos blends, um deles biológico e outros dois de chefs de renome, celebrando assim os dez anos da marca.

A marca desafiou, ainda, os chefs Vítor Sobral e Chakall a criarem os seus próprios blends, os primeiros da Chef’s Collection.

A Delta Q apresentou, ainda, o seu novo claim de comunicação: “A vida começa agora”.

Outra das novidades é o “sistema inovador e exclusivo de extração de café Delta Q – o RISE”.

“Com uma visão disruptiva, o sistema RISE (Reverse Injection System Experience) quebra o paradigma ao oferecer uma nova forma de extrair café, feita a partir da base e que desafia a gravidade, onde o fluxo é directamente injectado pelo fundo da chávena, reforçando as características organolépticas da bebida e proporcionando uma experiência sensorial única”, adianta o comunicado, dando assim origem a “um café diferente: temperatura constante e homogénea, um creme ainda mais persistente e consistente, realçando cada detalhe do que é natural nesta bebida única”.

O ICN Agency fez parte de uma das grandes novidades da marca Delta Q apresentadas ontem no CCB em Lisboa, o RISE!

A continuidade dada à verdadeira Ciência do Café resultou num estudo de Neurociência Aplicada ao desenvolvimento de produto/tecnologia, o RISE, um novo sistema de extracção de café.

A Delta Q afirmou mais uma vez o seu perfil inovador e científico na hora de Inovar.

Descubram este no sistema, e estejam atentos, em breve perto de vós.

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10 DICAS DA NEUROCIÊNCIA PARA MARKETEERS

10 DICAS DA NEUROCIÊNCIA PARA MARKETEERS 960 716 Julien Diogo

Um artigo da Rita Gonçalves que resulta da conferência do CCO Julien Diogo, sobre a Neurociência Aplicada ao Retalho em abril 2017 no Ciclo de Conferências Rousseau em Lisboa

Sabia que a utilização de fragrâncias personalizadas aumenta em 15% o tempo de permanência em loja e que a utilização de pisos confortáveis, como a alcatifa, incrementa a sensação de bem-estar? Nas próximas linhas, conheça algumas dicas do neuromarketing para conquistar o seu público-alvo

Se mais de metade das decisões de consumo são realizadas no momento da compra, a experiência vivida no ponto de venda influencia certamente a resolução dos consumidores. Sendo o comportamento o resultado de um estímulo, como podem retalhistas e marcas antecipar a reação do consumidor a determinado estímulo? Através das técnicas de neurociência aplicada ao consumo, garante Julien Diogo, CCO (Chief Commercial Officer) da ICN Agency, empresa visiense especialista em neuromarketing. Saber como funciona o cérebro dos seus consumidores e a importância das emoções na tomada de decisão é meio caminho andado para antecipar as suas necessidades e conquistar a sua carteira.

Apesar das especificidades de cada negócio, há dicas universais. Sabia por exemplo que a utilização de fragrâncias personalizadas aumenta em 15% o tempo de permanência em loja? Que a utilização de pisos confortáveis, como a alcatifa, incrementa a sensação de bem-estar e, pelo contrário, pisos uniformes e sem orientação são indicados para promover uma rápida passagem? Ou que os locais de contacto, como os balcões, devem transmitir sensações de conforto e, por isso, serem feitos de materiais quentes, como a madeira ou a pele?

Nas próximas linhas, fique a par de 10 dicas da neurociência para conquistar o seu público-alvo.

  1. NeuroDataMining

A investigação holística é fundamental. A utilização de uma só ferramenta e métrica conduz a um “show off” de investigação. A complexa revolução que está a ocorrer no retalho só será compreendida e acompanhada pelos comerciantes melhor preparados e com acesso a dados de múltiplas fontes.

  1. NeuroEgoísmo

O ser humano sofre “por norma” de “platonicidade”, ou seja, acredita saber e perceber mais das coisas do que na realidade sabe e percebe. Por isso, centra-se naquilo que faz sentido para si e não na realidade em si: o empirismo ingénuo, explica Julien Diogo. As marcas devem trabalhar nesse sentido. Comunicar de forma clara e objetiva e deixar o consumidor aprender na relação, envolver-se e decidir por si o que comprar, reservar ou alugar. Assim como influenciar e promover o contato humano ou interação física/ sensorial, aumentando o sentimento de pertença face à marca e ao objeto, sem deixar espaço para este “NeuroEgoísmo saudável”.

Os consumidores devem ter a possibilidade de manipular o produto, uma vez que promove a ligação emocional e a “posse psicológica”.

  1. Vender o preço!

Intensificar a perceção do produto pela proposta de valor. Uma das técnicas designa-se “sweet spot price”, percecionar a compra como um excelente negócio. Regra geral, trata-se de um preço 30% abaixo do esperado mentalmente pelo consumidor. Por exemplo, um estudo realizado na Alemanha apresentou aos participantes um café da Starbucks com diferentes patamares de preço. Enquanto eram apresentados os preços, um EEG – eletroencefalograma (uma das ferramentas da neurociência) ligado aos consumidores registava a atividade cerebral. “O EEG assinalou reações bastante fortes do tipo negativo sempre que consideravam o preço excessivamente barato ou caro. Quando o cérebro dos participantes se deparava com preços inesperados e desproporcionais, os consumidores evidenciavam sentimentos de choque, dúvida e perplexidade”.

  1. 365 Emoções

Recolher informação de forma holística e gerir o “Big Data” numa lógica de 360 graus, pré, durante e pós a jornada da experiência do utilizador. “As marcas devem introduzir nos seus designs de loja, nas campanhas de comunicação, nos websites e em outras plataformas, ferramentas capazes de recolher métricas emocionais, pela via do facial coding, eye tracking e condutância dérmica”, entre outros.

A equação da experiência deve ser “mais complexa e completa no futuro, onde os dados do CRM (Customer Relationship Management), motor de promoções e métricas emocionais, cruzados com os KPI (Key Performance Indicator), softwares de “deep learning” ou ainda da inteligência artificial, farão parte do dia-a-dia das empresas”.

  1. Experiência

A oferta de experiências minimiza a “dor de pagar”, aumenta o tempo passado em loja e estimula o envolvimento emocional. Por exemplo, a integração estratégica de equipamentos touch e multimédia em espaços comerciais e vitrines para oferecer experiências imersivas ou o desenvolvimento de lojas mais confortáveis em linha com o arquétipo do lar para ajudar a reduzir o stress.

  1. Aversão à perda

Diz respeito à tendência de os indivíduos serem mais afetados pelas perdas do que pelos os ganhos. A satisfação de se obter determinado ganho é menor do que sofrimento da perda equivalente. “Um indivíduo prefere não perder €100 do que ganhar €100”

  1. Less is more

O processo de tomada de decisão é mais do que nunca influenciado pelos milhões de estímulos. Simplificar o processo permite efetivar vendas. Por exemplo, na zona do talho exibir uma imagem com os vários tipos de corte da carne e fornecer receitas para a sua confeção.

  1. Prova social

Os indivíduos procuram a identificação junto de pares/tribos para validar as suas escolhas comportamentais. “Este conceito indica que existe a necessidade de validar as minhas escolhas junto de outros consumidores, de modo a que me sinta bem com elas e, caso algo corra menos bem, sinta que não sou o único. Tendemos a sofrer do efeito do falso consenso, aliando-nos a pessoas que pensam de forma idêntica à nossa e rejeitando as que pensam de maneira diferente”.

As marcas devem por isso criar touchpoints e momentos através dos quais os clientes possam reunir, validar e partilhar as experiências de utilização dos produtos e serviços.

  1. Aromas com sentido

Segundo um estudo feito por uma marca desportiva, 84% das pessoas mostraram-se dispostas a pagar mais 10 dólares quando um par de sapatilhas tinha associado um aroma agradável. A utilização de fragrâncias personalizadas aumenta em 15% o tempo de permanência em loja.

  1. Tell me a story

Ativar memórias, deixar pistas de priming, surpreender, excitar, despertar o sorriso e a reflexão.

Veja mais em http://www.hipersuper.pt/2017/06/07/10-dicas-da-neurociencia-marketeers/

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ICN Agency assume posição no Brasil

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A ICN Agency assumiu como compromisso a sua presença no mercado Sul Americano, sendo que essa presença passa por países como o Brasil, Chile, Colombia e ainda México.

A ICN Agency leva desta forma todo o conhecimento, metodologia e demais processos para o mercado brasileiro, estabelecendo presença em Manaus, São Paulo e ainda Campinas.

Todos os serviços ICN Agency estão assim disponíveis no Brasil, mercado onde já foram levados a cabo vários estudos em setores, como o varejo, automóvel ou ainda gás.

A comunicação é assegurada pela Luana Bastos, project manager da ICN Agency no Brasil, sempre em estreita relação com a equipa ICN Agency de Portugal.

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ICN Agency noticiada na Hipersuper

ICN Agency noticiada na Hipersuper 1083 861 Julien Diogo
“A ICN Agency, agência especializada em neurociência aplicada ao consumo, inaugurou um espaço de investigação, o ICN NeuroLab, em Viseu.

A abertura deste laboratório de investigação visa responder à “crescente procura por estudos de neurociência, com recurso a ferramentas como EEG , Eye Tracking, HR, GSR, entre outras”, explica ao HIPERSUPER Julien Diogo, CCO ICN Agency.

“Aqui podem ser estudados os mais diversos tipos de estímulos, desde uma imagem, a um vídeo publicitário ou um web site, e podem ser recolhidos dados biométricos com um elevado grau de sucesso”.

Este espaço será ainda utilizado em contexto de laboratório prático para as Pós-Graduações e Master em NeuroMarketing e NeuroEducacão.”

Veja tudo em http://www.hipersuper.pt/2017/07/26/agencia-portuguesa-neuromarketing-inaugura-laboratorio-investigacao/

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NeuroLab ICN Agency

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A ICN Agency apresenta o seu mais recente espaço de investigação, o ICN NeuroLab.

O nosso laboratório já está completo em Viseu – Portugal, um espaço que respeita as directrizes de investigação, permitindo dados com elevado grau de sucesso.

O nosso laboratório visa responder à crescente procura por estudos de Neurociência com recurso a EEG, Eye Tracking, HR, GSR, e muito mais…onde poderão ser estudados os mais diversos tipos de estímulos, desde de uma imagem, a um vídeo publicitário, ou ainda a usabilidade de um web site, podemos recolher dados biométricos com um elevado grau de sucesso.

Neste nosso espaço contamos com equipamentos de referência em termos de pesquisa de Neurociência Aplicada ao Consumo:

  • EEG, mede alteração de atividade elétrica cerebral e informa sobre o envolvimento, excitação, frustação e meditação/relaxamento associadas ao processamento emocional e atencional;
  • Eye Tracking, mede o comportamento ocular e informa sobre a atenção e envolvimento face ao estímulo;
  • GSR, mede as alterações na condutância dérmica, informando sobre os níveis de arousal (excitação) e envolvimento;
  • ECG, mede as alterações na atividade elétrica, informando sobre o arousal emocional e níveis de stress;
  • Reconhecimento Facial, mede a atividade nos músculos faciais, e informa sobre a valência (positiva/negativa) e envolvimento (emoções);
  • Software iMotions na recolha, análise e extração de dados conjuntos das mais variadas métricas

Com todas as ferramentas acima apresentada somos capazes de recolher dados únicos e extrema utilidade para as empresas no domínio do desenvolvimento de serviços, produtos, packaging, web site, etc…

Este espaço será ainda utilizado em contexto de laboratório prático para as nossas Pós-Graduações e Master em NeuroMarketing e NeuroEducacão.

Agora a ICN Agency já tem o seu laboratório físico e vai crescer em qualidade!

 

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Neuromarketing, o que é?

Neuromarketing, o que é? 368 376 Julien Diogo

“Products are made in the factory, but brands are created in the mind”, já afirmava Walter Landon, e é partindo desta afirmação que iremos explicar o surgimento da neurociência aplicada ao consumo.

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