Num mundo cada vez mais marcado pela hiperconectividade e pelo fluxo constante de informações, surge uma questão crucial para marcas e profissionais de marketing: as narrativas publicitárias ainda têm impacto emocional na Geração Z? A resposta a esta questão foi explorada por Julien Diogo, especialista em Neuromarketing e Comunicação Empresarial, num artigo publicado na Vida Económica, em parceria com o ISAG – European Business School.
De acordo com Diogo, apesar da Geração Z ser nativamente digital e consumir conteúdos de forma rápida e fragmentada, a narrativa publicitária, quando bem construída, continua a ser uma ferramenta poderosa de ligação emocional. A chave está na adaptação das narrativas, que devem ser visualmente atrativas, autênticas e centradas em valores sociais relevantes, com personagens com as quais a geração se identifique.
No artigo, Diogo explica que a neurociência por trás do storytelling revela que as boas histórias ativam regiões do cérebro associadas à emoção, empatia e tomada de decisão. As narrativas emocionais têm o poder de criar lealdade à marca, especialmente numa geração que valoriza experiências significativas mais do que produtos.
Para impactar eficazmente a Geração Z, as marcas devem apostar em conteúdos visualmente dinâmicos, criar histórias interativas e envolver o público com causas sociais. Segundo Diogo, quem sabe contar boas histórias consegue estabelecer uma conexão genuína com os consumidores, mesmo num ambiente saturado de estímulos.
Este estudo mostra que, mesmo num cenário digital saturado, as boas histórias continuam a ter um papel central nas decisões de compra e no relacionamento com os consumidores.
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As narrativas publicitárias ainda impactam emocionalmente a Geração Z?
Publicado em parceria com ISAG – European Business School
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